Recentemente visitei a sala VIP Mastercard Black. Desde
outubro de 2014 está funcionando na sala Proair, no terminal 2 de Guarulhos, em
razão das obras no aeroporto.
Uma das maiores emoções que tenho é viajar e (re)conhecer cenários de filmes, visto que é a reunião de duas paixões. A maior frustração aconteceu na Califórnia, o fato de não dirigir me impossibilitou visitar a Mulholland Drive que, além de cenário, é o título (em inglês) de um dos filmes que mais me arrebatou: Cidade dos sonhos. Da mesma forma, lembro do meu encantamento ao quebrar vagarosamente a cobertura do Crème Brûlée no Café des 2 Moulins, onde Amélie Poulain trabalhava. São pequenos prazeres inesquecíveis.
Ano passado (2013), quando comuniquei a minha sobrinha que iria pra Ásia, disse que sentiria saudades, por conseguinte, me deu uma boneca "Polly" apelidada de "Giovaninha", já que se chama Giovana, para viajar comigo, assim não sofreria com sua ausência! Com apenas 4 anos, desconhecendo muitos elementos extrínsecos ao seu próprio mundo, nunca assistiu "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain", por exemplo, me fez prometer que a boneca seria fotografada nos lugares pitorescos! Gostei da ideia e levei Giovaninha para (quase) todos os lugares da minha jornada, sem me preocupar com a opinião alheia ou o que pensariam de mim. Confesso que, em alguns momentos de exaustão, deixei escapar a oportunidade de registrá-la, em outras ocasiões saiu desfocada.
Giovaninha de Longtail na Tailândia |
"Para mim, as cores são seres vivos, indivíduos
extremamente evoluídos, que se assemelham a nós..."
Yves Klein in "International Klein Blue"
Yves Klein in "International Klein Blue"
Parafraseando Goethe, na sua teoria sobre a cor - do infinito - esta cor tem sobre o olhar um efeito estranho, quase indizível. Ela é energia feita de cor. Ela estimula e acalma simultaneamente.
Quando Platão contemplava o céu de Atenas e Aristóteles sentia o Mar Egeu, lá estava o azul. Sabiamente Kandisnky, artista e professor da Bauhaus, numa tentativa de classificar as cores [Do espiritual na arte], mencionou "O olho sente a cor. Experimenta suas propriedades, é fascinado por sua beleza. A alegria penetra na alma do espectador, que a saboreia como um gourmet, uma iguaria."
Recentemente, a cor em epígrafe ganhou destaque em razão do título [brasileiro] de um filme francês: O azul é a cor mais quente (originalmente La vie d´Adèle). Num apertado parágrafo, podemos dizer que a cor foi condição sine qua non para cooptar os olhos de uma mulher e fazê-la refém por todos os seus dias.
Decerto o conflito entre Israel e Palestina conseguiu afligir nosso sono ao longo dos anos, por conseguinte, os cineastas se ocuparam de perceber a convivência forçada entre aqueles povos e transpuseram para o cinema o ponto de vista personalíssimo de cada um dos lados. Não ousaria opinar, apenas desejo que encontrem uma solução pacífica, pois divergir é próprio do ser humano, mas, como falou Mandela: "Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem
ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e
se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar."
Embora meu destino inicial fosse Punta Cana, cheguei por Santo Domingo e me deparei com a máfia dos taxistas, pois não existe outra forma de sair do aeroporto, como contado no post anterior (existem vans ou "guaguas"). Paguei 40 dólares (um valor absurdo para um país que tem o salário mínimo inferior a 150 dólares) para chegar na empresa de ônibus que levaria até Punta Cana - a Expresso Bávaro.
Em razão da Copa do Mundo, consegui ficar alguns dias de folga e decidi seguir para Punta Cana. Troquei as passagens com milhas pelo smiles - dois dias antes da viagem! O resgate com milhas é uma loteria: não tinha voo de ida ou volta pelo aeroporto de Punta Cana, portanto, tive que seguir para a capital, Santo Domingo, por 15 mil milhas o trecho. Só tinha volta na sexta-feira, que me permitiria ter apenas 3 dias e meio na República Dominicana.
Tive 4 dias em Madri, no retorno de Marraquexe. Cheguei no aeroporto Barajas e novamente passei pela imigração, se da outra vez nem olharam para mim, agora perguntaram o que faria em Madri. Após recolher minha mala, peguei um mapa da cidade no centro de informações turísticas. Pela primeira vez fui para o Velho Continente sem guia em papel, tinha alguns no celular.
Ao contrário de muitas cidades, Madri tem uma estação de metrô dentro do aeroporto, mas optei pelo ônibus "Exprés Aeropuerto", custa 5 euros e funciona 24 horas, tem o ponto final na Estação Atocha, que ficava a dois minutos do hostal que me hospedaria. Precisei apenas localizar o Museo Reina Sofia.
A bonita Estação Atocha |
O motorista me deixou na porta do Souk das especiarias, na volta do Deserto do Saara, e tive que relembrar o trajeto rumo ao riad: seguir uma reta e virar à esquerda, outra reta e virar à esquerda e entrar na rua à esquerda e localizar o quarto portão à direita. Adaptada ao labirinto que é a medina, entrei e fui tomar um banho demorado - fazia 36 horas desde o meu último banho!
"O deserto é um oceano..."
Lawrence da Arábia
Após a leitura de "A arte de viajar", do Alain de Botton, tive vontade de usar uma de suas frases sobre uma zona árida: Parti para o deserto para me sentir pequeno. Escolhi o Deserto do Saara para passar o meu aniversário. O Saara é o maior deserto quente do mundo e pode ser alcançado a partir de vários países do norte da África, como Egito, Argélia, Líbia, Marrocos, etc.
Decidi encaixar uma ida a Marraquexe (Marrakech/Marrakesh) assim que comprei a passagem para Espanha, pois aproveitaria para conhecer o Deserto do Saara. Iniciei uma minuciosa pesquisa em blogs de mulheres que viajaram sozinhas para o destino supracitado e encontrei poucas no Brasil. É indubitável que as europeias são muito mais destemidas em seus mochilões.
Pretendia ficar quatro dias em Barcelona, no entanto, na hora de procurar passagens para Marrakech só encontrei, por um preço justo (e muito mais caro que o habitual), para dois dias após minha chegada. Pensei "Ok, deixarei os museus para uma próxima visita".
Voei pela Iberia numa ótima promoção, R$1.500,00 (com taxas), fazendo conexão em Madri (a imigração nem olhou para mim), chegando em Barcelona por volta das 12:30. Embora sem muito crédito nos blogs, o voo da companhia aérea espanhola foi tranquilo, mas o avião era um Airbus antigo, sem entretenimento individual. Os comissários não são tão atenciosos, mas valeu pelo preço e voltaria a utilizar o serviço.
Toledo (antiga capital da Espanha) é uma cidade que fica a 70 km de Madri e é considerada Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco. Felizmente a empresa espanhola de trens, Renfe (Red Nacional de los Ferrocarriles Españoles), tem os trens rápidos (AVE) que nos permite chegar em 30 minutos! Portanto, visitar Toledo é um bate-volta quase obrigatório para quem está em Madri!
A cidade de Aranjuez fica a 48 km de Madri e é considerada Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco desde 2001. Na Espanha, muitos lugares possuem tal classificação, como Toledo, Granada (Alhambra), Córdoba, Segóvia, Ávila, Cáceres, Cuenca. O melhor é que é possível fazer um bate-volta desde Madri para a maioria dessas cidades.
O mercado flutuante Damnoen Saduak, situado em Ratchaburi, fica a 110 km de Bangkok. A maneira mais fácil para visitar o local é agendar um tour ou ir de táxi, mas é claro que a primeira opção é infinitamente mais barata.
Ayutthaya (Phra Nakhon Si Ayutthaya) é a antiga capital da Tailândia ou do Reino de Sião. Fica a 80 km da atual capital, Bangkok. É um Patrimônio tombado pela Unesco. Quem não lembra da história de "Anna e o Rei", no caso, o Rei de Sião? A versão cinematográfica com Jodie Foster foi rodada na Malásia por questões políticas. O cenário pode ser apreciado em Kickboxer - o desafio do dragão, com Jean-Claude Van Damme.
Kanchanaburi é uma cidade que está a 160 km da capital da Tailândia, Bangkok, próximo a Mianmar (ou Myanmar), antiga Burma (ou Birmânia). Talvez seja recomendável fazer um passeio de dois dias na cidade, pois o deslocamento dura cerca de 2 horas e meia de carro.
Embora a Cidade Imperial esteja localizada a uma hora do Rio de Janeiro, apenas recentemente fiz o percurso turístico de Petrópolis - com dois amigos. Anteriormente visitei a "Rua Teresa" - famosa pelo comércio de roupas de frio.
Museu Imperial |
Como já mencionei em outro post, elaboro um roteiro exaustivo e, normalmente, consigo cumpri-lo, no entanto, no retorno a Bangkok, num sábado, planejei mil visitas culturais, sem conseguir realizar uma sequer.
Tive um frágil contato com a história das pirâmides edificadas em Teotihuacan na faculdade, numa disciplina que estuda os povos pré-colombianos. A cidade fica a 40 km do DF (Cidade do México) e é uma visita imperdível, além de ser Patrimônio tombado pela Unesco.
A cidade de Siem Reap fica no Reino do Camboja e é um dos grandes polos turísticos da Ásia em decorrência da suntuosa construção chamada Angkor Wat, além de outros inúmeros templos construídos na época do Império Khmer. A maioria dos templos são de influência Hindu, no entanto, alguns contêm elementos budistas.
It is the wonder that one cannot impart to others.
Ho Chi Minh
Ha Long Bay é uma das 7 novas maravilhas da natureza, além de ser Patrimônio Mundial da Unesco. Significa "Onde o dragão entra no oceano". Está localizada na província de Quảng Ninh. Mar calmo e verde, cercado por montanhas que brotam da água.
Quando estava elaborando o roteiro, fiquei dividida entre Hanói, a capital do Vietnã, e Ho Chi Minh, antiga Saigón. Optei por Hanói para conjugar com a visita a uma das 7 novas maravilhas da natureza (nós temos as Cataratas do Iguaçu e a Amazônia): Ha Long Bay.
Deixar Phi Phi não foi fácil - mesmo sem o agito urbano que sempre me interessa nas viagens. No terceiro dia, após a caminhada até Phi Phi View Point, como comentado no post anterior, comprei o tíquete do barco que sairia às 15 horas rumo a Krabi.
Quem disse que é fácil chegar ao paraíso? As ilhas Phi Phi (compostas por Phi Phi Don, que é a ilha com infraestrutura, e Phi Phi Ley) ficam no Oceano Índico e é o lugar mais lindo que já apreciei. Saí do hotel em Bangkok e segui em direção ao Suvarnabhumi
International Airport, agora pagando um preço justo pela corrida de táxi, 200 baht.
Bangkok recentemente superou Londres como destino turístico mais procurado do mundo. E com razão: a capital tailandesa tem um aeroporto que conecta a Ásia com o resto do planeta, além de ser, por inúmeras razões, um espetáculo para os sentidos.
A simbólica Flor de Lótus |
Minha viagem para o Sudeste Asiático iniciou e terminou em Bangkok, totalizando 5 dias - com alguns bate-volta para outras cidades próximas. Na Ásia foram 18 dias (queria ter ficado 30).
Comprei a passagem pela Qatar Airways (considerada uma das 7 companhias 5 estrelas pela skytrax), portanto, tive que me deslocar do Rio de Janeiro para São Paulo (e, definitivamente, não faria novamente, pelo menos no retorno). A passagem São Paulo-Bangkok-São Paulo custou R$2.800,00 (atenção: a compra realizada no site da Qatar tem IOF). E o voo Rio-São Paulo-Rio custou R$200,00.
O avião decolou na hora marcada. Logo após a decolagem foi servida uma refeição (existem duas opções sempre). Os comissários não são simpáticos, mas tentam ser atenciosos. A bebida alcoólica também tem que ser solicitada (sem custo), ao contrário de companhias como Air France ou Lan que servem vinho com as refeições. Algumas vezes, na ida ao toilet (devo ter levantado umas 30 vezes), solicitei algo pra comer - os petiscos não ficam acessíveis como na KLM ou Air France. Tinha sorvete Häagen-Dazs, sanduíche e frutas.
O avião decolou na hora marcada. Logo após a decolagem foi servida uma refeição (existem duas opções sempre). Os comissários não são simpáticos, mas tentam ser atenciosos. A bebida alcoólica também tem que ser solicitada (sem custo), ao contrário de companhias como Air France ou Lan que servem vinho com as refeições. Algumas vezes, na ida ao toilet (devo ter levantado umas 30 vezes), solicitei algo pra comer - os petiscos não ficam acessíveis como na KLM ou Air France. Tinha sorvete Häagen-Dazs, sanduíche e frutas.
Após uma longa viagem, o avião faz conexão em Doha, capital do Qatar, por duas horas. O site da cia. aérea informa que, se a conexão for superior a 8 horas, eles providenciam hotel e visto para o cliente. Pensei em comprar uma passagem com o período de conexão, mas acabei desistindo.
É uma viagem longa, que dura aproximadamente 24 horas. De repente, você perde totalmente a noção do tempo e não sabe se é dia ou noite. O jet lag vai te acometer, mas tente, de qualquer maneira, obedecer o horário do local, não o biológico.
Não é exigido visto para brasileiros que visitam a Tailândia, todavia, é obrigatória a apresentação do certificado internacional de vacina de febre amarela. Então, para evitar perda de tempo, primeiro passe com o passaporte e o certificado num guichê antes da imigração. Vai preencher um formulário e receber um carimbo no documento de entrada no país.
O moeda da Tailândia é o Baht, 1 Real = 13 baht (2013) aproximadamente. Faça o câmbio dentro do aeroporto para poder pagar o táxi e as demais despesas do primeiro dia.
O pior serviço na Tailândia, ou melhor, o mais estressante: táxi. Bem, saiba que o valor real do aeroporto até a cidade é de, no máximo, 200 bahts, mas vão cobrar 750, no mínimo. Aprendi que você tem que insistir para ligarem o taxímetro, pois as corridas são muito baratas. Saí de alguns carros algumas vezes diante da recusa. Insista para que o taxímetro seja ligado.
Outra opção para sair do aeroporto é o Airport Rail Link, um excelente serviço. Excelente para quem vai se hospedar na região próxima a Sukhumvit, Nana ou Siam, mas ficará distante para quem se hospeda na região da Khao San Road, por exemplo.
Bangkok é uma cidade enorme com um trânsito caótico, portanto, prefira sempre o metrô/skytrain/barco se pretende chegar em algum lugar com o horário marcado. O serviço é bom e barato. Evitei os tuk tuks, pois é um serviço caro, comparado ao táxi, e a cidade é muito quente.
Rua do Hotel Tara Place, próximo a Khao San, com um trânsito menos caótico |
Outra peculiaridade da cidade é a segurança. Em nenhum momento me senti insegura. Inclusive, no último dia, antes da volta para o Brasil, estive no shopping próximo ao hotel e algumas lojas estavam abertas com plaquinha "volto já".
A gentileza é um hábito no Sudeste Asiático, me levando ao questionamento se tem alguma relação com a religião que professam: o budismo (mais de 90% da população é budista). Os tailandeses são amáveis e fazem de tudo para que a comunicação aconteça.
Me hospedei em dois hotéis em duas regiões distintas na capital tailandesa. O primeiro hotel, Tara Place, fica a 15 minutos andando da turística Khao San Road. Indico de olhos fechados. Embora esteja próximo do agito, fica num lugar tranquilo. Além de ser novinho e com wi-fi excelente.
No fim da viagem, fiquei 4 dias no Windsor, que cobrava R$100 a diária, enquanto no Brasil custa R$800. O hotel fica na Sukhumvit, região de shoppings. Dá pra ir caminhando pro skytrain ou pro shopping Terminal 21 - 7 andares totalmente temáticos e um mercado ótimo: Gourmet Thai. No entanto, preferi me hospedar próximo a Khao San.
Depois de um longo banho, chegou a hora de caminhar pela cidade. O idioma tailandês é incompreensível, mas as placas possuem nomes com grafia ocidental. Fui avisada para evitar a ingestão de comidas e bebidas na rua: não resisti ao suco de romã - que adoro. Depois dei uma caminhada e nascia o primeiro contato com os belos templos budistas - abundantes pelo país. E finalmente cheguei no destino final planejado: Wat Pho, famoso pelo Buda deitado.
Monges no Wat Pho |
Na saída do templo, morta de fome, encontrei o Pad Thai mais gostoso do mundo! Sentada num banquinho, na rua, comi e fui feliz. O Pad Thai é um dos pratos mais tracionais da Tailândia e cada um prepara a sua maneira. É feito com macarrão de arroz, amendoim, frango, carne ou frutos do mar, pepino, ovos, broto de feijão, limão e cebolinha. Em síntese: uma delícia.
Pad thai |
Chao Phraya River |
Meu coração frugívoro palpitou forte e degustei uma dragon fruit (pitaya) como se não houvesse amanhã, na barraca em frente ao "restaurante" supracitado, entrada da estação do barco que faz apenas a travessia do rio, no Pier 8.
A tarada das frutas |
O simpático vendedor |
Estive no shopping de informática (para quem tem curiosidade por suplementos e quinquilharias): Pantip Plaza. Comprei apenas uma capa que carrega o celular e custou 1/3 do preço do info shopping do Rio.
Pantip Plaza |
Para finalizar a primeira noite, conheci o point mais turístico de Bangkok: Khao San Road (pronunciam "kao san lôd"). É a rua mais incrível que já conheci. Impossível não se apaixonar. São tantas etnias entrelaçadas. Lojas, barracas de comidas, bebidas, escorpiões, massagem tailandesa. Ufa! É uma loucura. Imperdível. Voltei caminhando da Khao San para o hotel, após 1 da manhã, ruas vazias e muito tranquilo. E ainda, se tiver que contratar algum serviço turístico, eis o lugar ideal. Custa 10% do valor que é cobrado pelas agências na internet.
Khao San Road |
Petiscos (risos) |
Ocorreu apenas um imprevisto: senti dores no pé durante a viagem e, ao tirar o tênis, no hotel, meu dedão estava vermelho e inflamado (risos). Morrendo de medo, mandei uma mensagem por whatsapp para meu amigo Danilo, que prontamente me disse para comprar uma pomada antibiótica. Como pedi-la? Só encontrei farmácia na rua turística e disse para a atendente que precisava de um remédio para o meu dedão (mostrei a situação). Ela pegou o band-aid! Disse que meu pé cairia. Ela trouxe exatamente a pomada que precisava!