Petrópolis, a Cidade Imperial

Embora a Cidade Imperial esteja localizada a uma hora do Rio de Janeiro, apenas recentemente fiz o percurso turístico de Petrópolis - com dois amigos. Anteriormente visitei a "Rua Teresa" - famosa pelo comércio de roupas de frio.


Museu Imperial

A melhor opção para chegar a Petrópolis é de carro (não dirijo e muitas vezes prefiro viagens que necessitem de avião). A outra opção é pegar o ônibus que sai do Terminal Menezes Cortes, no Centro do Rio de Janeiro, ou na Rodoviária Novo Rio, empresa Única-fácil. A atual rodoviária de Petrópolis fica distante do centro, portanto, será necessário pegar um ônibus para chegar no região próxima das atrações.

Na entrada da cidade tem um restaurante muito festejado: Casa do Alemão, que hoje tem franquias na capital do Rio. Vende um excelente sanduíche de linguiça e deliciosos croquetes.

Após paramos no centro de informações turísticas, seguimos em direção ao Museu Imperial (meus amigos ficaram assustados porque jamais tinha visitado tal museu na época escolar). Tem o principal acervo a respeito do império brasileiro, no Segundo Reinado, governado por D. Pedro II. Possui um bonito jardim. O ingresso custa R$8,00. É preciso calçar uma pantufa para caminhar no interior do Palácio. No final, senti dores na coluna em decorrência das minhas "amadas" hérnias de disco.


A uma curta caminhada fica a Catedral São Pedro de Alcântara. Foi construída entre 1884-1969 é dedicada ao padroeiro da cidade e da monarquia brasileira. Sua arquitetura é neogótica. No interior da igreja, Danilo nos instruiu a fazer um pedido segurando na mão de Santo Antônio, que seria atendido. Mesmo ateia, segurei a mão do santo e aguardo milagres. 



Seguimos para o Museu Casa de Santos Dumont, também conhecido como "A encantada".  O ingresso custa R$5,00. "O pai da aviação" (criou, entre muitas coisas, o primeiro avião), tinha baixa estatura, comprovado pela dimensão dos cômodos da residência, com diversos objetos pessoais, além de cartas e documentos. Interessante observar que não há cozinha na casa, pois o hotel que ficava na frente (hoje é uma universidade) fornecia as refeições. Sobre a casa há um observatório e atrás da casa, em outro piso, uma lanchonete e um espaço multimídia, que nos permite conhecer mais sobre um dos grandes gênios brasileiros. Na residência, escreveu um livro: O que eu vi, o que nós veremos.


Sem almoçar, recorremos ao antigo Hotel Quitandinha, no entanto, fomos informados que não tinha restaurante. Naquele local funciona o Sesc.



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