Paris, 4ª parte

Posterguei ao máximo a minha visita à Torre Eiffel, embora seja o símbolo de Paris e um dos monumentos mais festejados do mundo, não me atraía, ainda mais com tantos museus extraordinários espalhados pela cidade. 

Sabia que era um lugar concorrido, mas não quis comprar o ingresso com antecedência, online, pois ao marcar um horário teria que cumpri-lo. Deixei para adquiri-lo no local. Foi a maior besteira da minha vida! Saí do metrô toda sorridente, tirando fotos até me deparar com a fila na bilheteria e para subir na estrutura de ferro. Foram quase 3 (TRÊS) horas esperando. O vento doía a minha alma. Em resumo: um sofrimento inexplicável.  

A vista é bonita, mas nada recompensaria meu tempo perdido. Caminhei pelo espaço, ainda com vontade de chorar de frio, fome e raiva. 

Torre Eiffel, construção de 300 metros projetada por Gustave Eiffel para uma exposição, é um dos produtos da Revolução Industrial, que iniciou o uso em larga escala de produtos industrializados. Sua construção iniciou em 1888 e foi terminada em 1889. 

Depois do calvário, segui caminhando pela vizinhança até o Musée du Quai Branly, que tem uma extensa coleção (cerca de 3.500 peças) de arte da África, Ásia, Américas e Oceania. Quem gosta de antropologia pode passar um dia inteiro no museu. Além de ser absolutamente lindo, é uma das poucas atrações vazias na cidade. Achei curioso o robô que seguia os visitantes. Utilizei o Paris Museum Pass.


Peguei o metrô e fui conhecer o Arco do Triunfo francês. Cheguei na rua em frente e percebi que não tinha como atravessar. Fiquei observando até entender que era necessário seguir por uma passagem subterrânea para chegar no interior da construção. Novamente utilizei o Paris Museum Pass. Subi as escadas que dão acesso ao topo do edifício e novamente pude apreciar a paisagem de Paris do alto.
Do alto do Arco do Triunfo


Naquele dia provei uma das iguarias francesas: um crepe recheado de marron-glacé. 

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